Um dos prazeres mais importantes da vida é o de conhecer pessoas. Às vezes, numa simples situação cotidiana, você pode conhecer alguém capaz de fazer o seu dia ter um outro significado, capaz de fazer você “ganhar o dia”. Por trás disso, está a necessidade humana de se comunicar, a curiosidade de saber mais sobre o outro e o talento para ser bom ouvinte.
A escola, além de ser uma instituição fundamental na vida de qualquer um, é o primeiro ambiente que contribui para a socialização humana. É nesse espaço que a criança encontra os seus novos colegas e, a partir daí, começa a se enturmar. O prazer em conhecer o próximo fica evidenciado já nessa primeira experiência de interação extrafamiliar. E isso vai nos acompanhando ao longo da vida. Todo mundo, certamente, já deve ter passado por situações em que se pegou conversando com alguém que nunca tinha visto antes. Filas são ótimos exemplos disso! De uma hora para outra, a pessoa “puxa conversa” e você vai no embalo. Aí, começa uma sessão de psiquiatria com quem não tem habilidade acadêmica para tal. É um divã em pleno ar livre! O único agravante é que o indivíduo não fica tão à vontade como é habitual. O desconforto não se dá porque ele (ou ela) conta intimidades de sua vida, mas pelo fato de não ficar deitado, olhando para o nada, divagando sobre o próprio existir.
Os seres humanos são, por natureza, espécies que têm necessidade de se comunicar. A História ratifica isso. Os homens primitivos alimentavam esse aspecto com rabiscos nas paredes das cavernas ou com o uso de códigos que eram estabelecidos na sociedade da qual faziam parte. Dificilmente, uma pessoa chega a um lugar e fica completamente calada, sem emitir uma mensagem. Até a mais tímida das almas não é capaz dessa proeza. Um simples “bom dia” sempre é proferido. Salve a função fática da linguagem! A paciência para ouvir o próximo, que é uma qualidade de poucos, advém do prazer em conhecer, do prazer em saber um pouco mais sobre a vida alheia. Só para enfatizar, ouvir é coisa rara nos dias de hoje.
Aprender sobre coisas que você nunca tinha ouvido falar, ouvir relatos de experiência de vida, perceber o quanto uma pessoa é inteligente e especial: isso tudo pode acontecer numa simples conversa, quando você está disposto a ouvir e a ser ouvido. Quando você se desfaz de “pré- conceitos” e vê que uma modesta ação do dia-a-dia ajuda sobremaneira a ser um humano melhor. A você que me lê, prazer em conhecê-lo (a)!
A escola, além de ser uma instituição fundamental na vida de qualquer um, é o primeiro ambiente que contribui para a socialização humana. É nesse espaço que a criança encontra os seus novos colegas e, a partir daí, começa a se enturmar. O prazer em conhecer o próximo fica evidenciado já nessa primeira experiência de interação extrafamiliar. E isso vai nos acompanhando ao longo da vida. Todo mundo, certamente, já deve ter passado por situações em que se pegou conversando com alguém que nunca tinha visto antes. Filas são ótimos exemplos disso! De uma hora para outra, a pessoa “puxa conversa” e você vai no embalo. Aí, começa uma sessão de psiquiatria com quem não tem habilidade acadêmica para tal. É um divã em pleno ar livre! O único agravante é que o indivíduo não fica tão à vontade como é habitual. O desconforto não se dá porque ele (ou ela) conta intimidades de sua vida, mas pelo fato de não ficar deitado, olhando para o nada, divagando sobre o próprio existir.
Os seres humanos são, por natureza, espécies que têm necessidade de se comunicar. A História ratifica isso. Os homens primitivos alimentavam esse aspecto com rabiscos nas paredes das cavernas ou com o uso de códigos que eram estabelecidos na sociedade da qual faziam parte. Dificilmente, uma pessoa chega a um lugar e fica completamente calada, sem emitir uma mensagem. Até a mais tímida das almas não é capaz dessa proeza. Um simples “bom dia” sempre é proferido. Salve a função fática da linguagem! A paciência para ouvir o próximo, que é uma qualidade de poucos, advém do prazer em conhecer, do prazer em saber um pouco mais sobre a vida alheia. Só para enfatizar, ouvir é coisa rara nos dias de hoje.
Aprender sobre coisas que você nunca tinha ouvido falar, ouvir relatos de experiência de vida, perceber o quanto uma pessoa é inteligente e especial: isso tudo pode acontecer numa simples conversa, quando você está disposto a ouvir e a ser ouvido. Quando você se desfaz de “pré- conceitos” e vê que uma modesta ação do dia-a-dia ajuda sobremaneira a ser um humano melhor. A você que me lê, prazer em conhecê-lo (a)!
Nenhum comentário:
Postar um comentário